Crítica | Godzilla II: Rei dos Monstros
28 Maio, 2019Godzilla é uma dos personagens mais conhecidos da cultura pop devido a diversos filmes, animes, historias e jogos. Em Godzilla 2: Rei dos Monstros não poderia ser diferente.
Ao iniciar o filme já é notavel como ele será durante as proximas duas horas, ele te deixa aprensivo apenas pela trilha sonora inicial, dando a entender que será um filme gigantesco em questão de qualidade.
Vera Farmiga e Millie Bobby Brown fazem parte nucleo central do filme sendo respectivamente mãe e filha. Aatuação delas é bem ok e não tem nada demais, elas entregam o que o filme pede e acredito que elas cumprem o requisito. Charles Dance também tem seu papel no filme mas não chega a ser um grande papel, mas a presença dele já remete claramente a Tyrion Lannister de Game Of Thrones.
O roteiro é comum e bem construído, apesar de algumas falhas que o torna previsível, ele se mantem de pé e é difícil se desenrolar fazendo as cenas se encaixarem com os demais elementos.
Os efeitos especiais e fotografia são muito bem feitos, tanto para os monstros como nas cenas de destruição. Algumas cenas tem uma fotografia muito bem feita principalmente da Mothra uma das criaturas que deixa qualquer um de queixo caído.
A trilha sonora é muito ambiente e a sensação no cinema torna a experiencia ainda melhor junto com a fotografia e ajuda do roteiro que torna tudo em perfeita sincronia.
Um dos maiores pontos do filme é a questão abordada em relação a historia, ela trás algumas questões em relação de humanos com outros seres, algo visto em Avatar e também se questiona a todo tempo sobre como os seres humanos se relacionam com a humanidade e como ela foi ferida por anos.
Sem duvidas é um dos maiores blockbusters do ano com cenas de ação e destruição em massa, trazendo o personagem de volta as telas muito melhor do que o primeiro filme lançado em 2014. Godzilla II: Rei dos Monstros entregou um filme incrível e fez jus a um dos personagens mais populares da cultura pop.
Godzilla II: Rei dos Monstros estreia dia 30 de Maio.
Se falar mal da Beyoncé o pau vai comer.